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Michele Petry

Tarsila do Amaral na exposição Um presente para Ciccillo (2022)

Revista DasArtes (2022)


Tarsila do Amaral. Gente no Povoado I, c. 1953. Nanquim sobre papel, 33,3 x 49,5 cm.

Fonte: Catálogo Exposição Um presente para Ciccillo, FAAP, 2007.


A exposição Um presente para Ciccillo exibiu na Fábrica de Arte Marcos Amaro (FAMA Museu), entre os dias 01 de maio e 02 de outubro de 2022, um conjunto de quarenta e oito obras reunidas por Oscar Pedroso D’Horta (1908-1975) em um álbum para a entrega de artistas amigos como presente à Francisco Matarazzo Sobrinho (Ciccillo) (1898-1977). Tratava-se de uma homenagem íntima num contexto de ataques públicos feitos a ele, enquanto presidente da Comissão do IV Centenário de São Paulo, assim como por ocasião da II Bienal Internacional do Museu de Arte Moderna de São Paulo.


Apresentada ao público pela curadora Denise Correa dos Santos Mattar (1948), a exposição ocorreu antes em outras oportunidades: pela primeira vez no Espaço Cultural BM&F – Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros, em São Paulo (2006); depois no núcleo interior da Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP), nas cidades de Ribeirão Preto (2007) e de São José dos Campos (2008); e no Espaço Galeria do Serviço Social da Indústria (SESI) de Campinas, Itapetininga, São José do Rio Preto e São José dos Campos, SP, em 2017, no formato de mostra itinerante.


Tarsila do Amaral (1886-1973), posicionada na exposição junto ao grupo do Primeiro Modernismo, embora também tenha participado do Salão de Maio de 1939, esteve na recepção organizada para Ciccillo e o presenteou no álbum com a obra Sem título, que identificamos ser Gente no Povoado I (c. 1953), nanquim sobre papel, a qual possui quatro associações no Catálogo Raisonné Tarsila do Amaral (2008).


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